domingo, 28 de novembro de 2010

Mudança

Mudança.

Sou a favor de qualquer mudança. Vamos mudar de cidade? Vamos. Vamos trocar os móveis da casa? Vamos. Vamos fazer um corte novo? Vamos, eu fiz!

Mas tem coisas que estão longe de minhas mãos. Eu gostaria, eu tento. Eu até mudei. Eu até já me anulei. MAS... eu penso que é melhor fechar essa cortina e pular para um outro patamar. Porque nem todo mundo está disposto a mudanças e renúncias. Ah não... esse é um dos grandes motivos pelos quais eu exercito minha paciência. Olho em outra direção para que isso não cause um confronto maior e pertube meu sono como já aconteceu.
Eu até entendo, teve um tempo que eu não estava muito afim de renunciar nada e não renunciava mesmo esse tempo passou, eu amadureci em certos aspectos e relaxei em certas atitudes.

Observações, eu não deixo de fazer. Paciência também acaba e a minha tá com a batata assando.

sábado, 27 de novembro de 2010

Vinte um


Feliz aniversário pra mim.
Que nem nos livros que eu compro e escrevo: "De mim para mim"

Ganhei de presente astigmatismo. Pois é, quem procura acha. E eu fui lá no oftalmo e ele me deu de presente isso. Quando eu vi que eu tinha trocado o "O" pelo "D" pensei putamerda. Fiquei triste mesmo. Vou começar 2011 usando óculos. ¬¬

momento de excogitação.

Não fiz festa, mas acho que terei pelo menos um bolo de aniversário. Aliás, faz um bom tempo que não faço festa.

21 anos e eu lembrei do meu pai dizendo que as mulheres só alcançam a maioridade com 21 anos. Pronto. Está feito então. Vou cobrar minha carteira de motorista. Mentira rsrs. Pra mim só falta altura agora. rsrsr


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Exercício

Esses dias eu tive que exercitar ao extremo a paciência.
Né fácil não.

Mês de aniversário, mês conturbado, mês em que quase tudo acontece.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Feriado e um bom livro

Finais de semana e feriado sempre foram problemas para mim. Pelo menos, estando longe de casa. São dias em que eu consigo chegar no ápice da melâncolia e solidão. São dias em que não se tem aonde ir (pelo menos por obrigação), e nem o que fazer e olha que eu sou fera em criar terapias ocupacionais. Eu passo o dia em casa e assisto todos os filmes de crianças (pernalonga e patolino a Harry Potter, 1, 2, 3...). Não gosto desses dias, principalmente se ninguém aparece em minha casa pra almoçar ou se pelo menos não telefona. Mas o fato de dizer que alguns dias são assim, não significa dizer que a minha vida é total deprê, por favor!

Sábado tava tendo a tal Virada Cultural de Manaus com vários shows pela cidade e botei na cabeça que eu tinha que ir pra algum lugar, nem que fosse só (o que já não é diferente). Vesti uma roupa decente e como diz Celminha: "fiquei a espera de algum acontecimento". rsrsrsr

Acontecimentos, não, mas ainda tinha coisas pra ser resolvidas, mesmo durante um sábado a noite - eu deixo justamente pro final de semana porque já sei que não vou ter o que fazer. Precisava recuperar meu chip da Tim (-gana). Dias atrás fui assaltada (olha que beleza) e leveram meu celular, o tijolão que quebrava mô galho, com dois e chips e os caraleos, era lento, sujo, caindo aos pedaços, de segunda mão e eu particularmente não dava nem 30 pilas nele. Mas enfim, se fué.

Pois bem, fui pro shopping, não consegui resgatar, me aborreci (porque já não era a primeira vez que estava tentando fazer isso) e comprei outro, com outro número. Pronto. Pelo menos reclamações de uma certa pessoa dizendo: "ai, ai, essa minha conta vai chegar cara, hein!", não vou precisar ouvir.

E fiquei esperando a ligação de uma amiga, rodei o shopping, entrei na livraria e por lá estacionei meus pensamentos que se designavam como: "será que levo esse? não! vai esse!". E dinheiro que é bom nada.

Só quero explicar aqui, que há tempos um livro não me chamava tanta atenção. Depois que o comprei, fui no show da Fernanda Porto, ouvir eletrônicas misturada com Mpb, d-grátis, só pra constar. Cheguei em casa tarde e assim que deitei comecei a ler. Hoje é segunda e já estou na metade.

Pronto. Amanhã já é terça-feira e posso voltar aos afezeres.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Filme de cinema

"Parecia filme de cinema. Por acaso andando pelo corredor indo na direção do elevador: 'Pin' a porta abre, é ele. E ele abre o sorriso de quem até, quem sabe, ficou feliz em revê-la. E ela sorri surpresa, cumprimenta, dá um abraço de lado e conversa sobre os mesmos assuntos, as mesmas dúvidas. A pessoa ao lado entra no elevador e segue. Ela fica ainda conversando. A conversa termina ela sorri, e ele (como sempre) oferece ajuda. Estranho ou não, não esperou o elevador, desceu pelas escadas e ele foi para sua sala. E ela sorriu mais uma vez satisfeita pela recompensa do afeto e que sabe, foi diferente. "