segunda-feira, 15 de setembro de 2008

1,2,3, e já.

Primeiro vem a concentração:




Agora vai:
=/

domingo, 14 de setembro de 2008

Os seriados da morgação.

Quando morava em BV, assistia sempre Sex and The City.
Assistia duas vezes, alguns sempre repetidos, mas eu assistia de novo, de novo...

Iai, que quando cheguei aqui (MAO) a minha festa acabou.
Agora, a morgação é regada pelo Jon&Kate+8. Só assistindo. Toda sexta-feira no Health.

Deu vontade casar, ter quatro filhos gêmeos de uma mês só. Cruz credo.

Seu dominguinho.

Hoje é domingo,
pé de cachimbo
cachimbo é de barro,
bate no jarro,
o jarro é de ouro,
bate no touro....


Olha, quando se passa muito tempo sozinho, sem falar com ninguém sem conversar com ninguém as idéias se multiplicam, assim como as besteiras também.

Agora pouco conversava com a Bruna pelo msn, reclamando do calor dessa cidade, do sol...e que é domingo e que eu sei, aquele livro me espera, espera que eu dê aquela estudada. Coitado dele.

Hoje é domingo e pronto, ninguém faz nada, só dorme, come, fala besteira.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Saudade...

Saudade dele.
Ah sim, muita saudade.
Pois quando você não tem a menor vontade de deixá-lo, apesar da distância aí é que a saudade aumenta mesmo.

Obrigada por todas as coisas que você tem feito por mim.
Pela espera,
pela paciência,
pela compreensão dos estresses que eu te incluo,
e pela tua vontade de estar ao meu lado mesmo assim.

Dia de cão

É aqule dia que você não devia ter levantado da cama.

Mas levantou, tomou café, foi ao supermercado, pagou as contas no banco e comprou sabonetes Protex na promoção. Sim, comprei uns quinze e só não comprei mais porque o dinheiro acabou.

Comentário que não poderia faltar: Pobre adora uma promoção!

Retornei e eu tinha que estudar pra prova dos músculos enquanto eu matutava na cabeça "você não devia ter acordado hoje".

Não, acordou sim.

E lá estava eu, terminando minha prova teórica. Fui à biblioteca, desci entrei no laboratório. Cadê? Cadê a porra do meu celular? Pois é Iaci, cadê?
- Amiga segura aqui a minha bolsa que vou procurar meu celular?

E lá eu fui. Onde estava? Embaixo da mesa no canto da biblio. Voltei, agora, cadê a minha bolsa? - Fulana, viu a criatura que ficou com a minha bolsa?

Não, nessas horas ninguém vê. Lá pelas tantas ela aparece, graças! Entrei na sala do formol e dei início a prova prática. Vamos lá, vamos lá, você consegue.

Fim de aula, o martírio: ônibus lotado.
"você não devia ter acordado hoje"

E não é que na minha calmaria, uma dona se aborreceu comigo?
- Deixa, deixa eu passar logo pela roleta.
- Todo mundo vai passar por essa roleta.

E ela se aborreceu mais ainda quando eu comecei a rir.
- Passa, passa voando!

1,2...1,2...1,2...

Entrei nesse compasso.
E é do cão. Eu me estresso e estresso todo mundo ao meu redor, Cleber que o diga.

Certas coisas se tornam inadimissíveis nas minhas organizações (exceto esquecer aniversário de amigos, isso não tem jeito), e quando eu encontro alguma lentidão na minha frente eu me irrito, respiro fundo e tento compreender. Sempre compreendo, com a minha calmaria sempre compreendo.

1ª Semana Municipal de Plantas Medicinais



Estive lá...ano que vem tem de novo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Cem anos de solidão.

Um amigo meu por telefone, esses dias, lembrou-me de uma brincadeira que um dos meus primos fazia/faz comigo.

"Cem anos de solidão" é o título de um dos livros da estante da casa do Mateus (primo) . E quando ele me via nas agonias da pré-adolescência , triste e desanimada, ele dizia que a minha imagem lembrava muito o livro. Depois disso eu caía na gargalhada.

Sabe quando você sente falta de algo? Percebe que alguma coisa está faltando?

A literatura. Ela ainda há de ser minha eterna paixão.

Deixei um amigo de lado, por algumas circunstâncias, talvez por paixões erradas ou exageradas a ponto da convivência ser inaceitável ou até mesmo por eu ser a mais egoísta possível e não querer dividi-lo com ninguém. Isso acontece.
Mas porra, amigo, é amigo, e apesar dos pesares, apesar de uns descontroles você sempre irá sentir falta deles, não tem jeito.

E a literatura é o ponto principal que nos une. Tá, não só ela, outras mpb's, blues, algumas bebidas, alguns lugares e assim vai. Depois que eu me mudei, para essa enorme casa, voltei a ler algumas coisas que trouxe da minha pequena casa.

Embora que fosse nada escrito a mão, mas a falta extrema de ter alguém pra conversar e discurtir, causou um certo incômodo.

Quero ver meu amigos, urgente!
Carência.

For..

Formol...
Não aguento mais esse cheiro.