quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Ah inferno pra dá cão!

...diria Nelson, numa daquelas rodadas de cerveja na casa...

Às vezes a insegurança vem bater de frente contigo, e o dia que já não está muito bom, piora. Faculdade, tempos, matérias, brigas na reprografia...cansaço. Por aí tudo bem.
Busão, toró de encher camburão e pra aliviar uma conversa tranquila durante o percurso de casa.

Como se ão bastasse...
Chutar o pau da barraca! Acreditar em algo que não está exatamente sólido cansa. Chutar o pau da barraca!

E o telefone toca, ah inferno pra dá cão, quarta-feira, com que dinheiro?
Eu vou rezar pro meu santo que na hora que eu mais preciso, compreende minhas necessidades e minhas aflições.

Tenho que dormir urgentemente!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Coincidência ou não.

Amanheci o dia enviando um e-mail para o Fanderson (um dos meus amigos guitarristas). E num dos parágrafos eu reclamei da música, disse que tinha largado de vez, que ela era egoísta, etc, etc, etc. Aquele mesmo drama.


No mesmo dia, o Zeca (um dos guitarristas de minha família) retornou para nossa casa, veio passar uma temporada, que eu sei que quando voltar as férias ele irá ficar um mês sem aparecer, o que é natural.


Mas aí, com ele veio toda uma aflição. Minha aflição. Porque enquanto ele ficou tocando das três da tarde até as nove da noite, eu fiquei me perguntando o que me deixou tão desestimulada, tão distante, por que fiquei tão desanimada com algo que adorava fazer?


Mas o que realmente aconteceu Iaci?


Não sei. Não foi por falta de convites “vamos montar uma banda?”, perdi a conta. Até tem gente hoje que implora, pede, mas...cadê os ânimos?


E eu falei pro Zeca que eu precisava de uma vida cultural na minha vida. Coisa simples. Instrumento não falta. Até pedaleira eu ganhei.

A última vez que toquei uma música, acho que foi pra não perder o namorado ou pra convencê-lo; dia desses.


Ah não, não fica achando que eu tocava os caralhos porque também não era dessa maneira.



segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Você não entende nada

Quando eu chego em casa nada me consola
Você está sempre aflita
Com lágrimas nos olhos de cortar cebola
Você é tão bonita
Você traz a coca-cola, eu tomo
Você bota a mesa, eu como
Eu como, eu como, eu como, eu como
Você
Não tá entendendo quase nada do que eu digo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo

Eu me sento, eu fumo, eu como, eu não agüento
Você está tão curtida
Eu quero tocar fogo neste apartamento
Você não acredita
Traz meu café com Suita, eu tomo
Bota a sobremesa, eu como
Eu como, eu como, eu como, eu como
Você

Tem que saber que eu quero é correr mundo, correr perigo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo


Pessoas que fazem diferença. (parte I)

Vou sentir saudade da Fê no final de semana que vem quando chegar sábado. É bom ter pessoas para sentar, ouvir uma boa música e conversar sobre as mil coisas do universo. Considerando o fato de que aqui eu só saio com homens e no meio da noite acabo ficando de lado, esses dois últimos dias foram bem diferentes.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Adiós...

Ela deu aquela aula de meia hora e quando eu vi já tinha dado uns três capítulos do livro.
Depois eu saí da biblioteca com aqueles "livrinhos" bem finos para certificar que no fim de semana iria estudar. Cheguei em casa destruída, não completamente porque não tinha álcool no meio, graças!
Sentei na mesa e lembrei que já não tinha mais costelinhas para acomodar meu sono, muito menos o nescau da dona Irismar pela manhã. Foi um mês inteiro só disso.
Acabou as férias.
Na primeira semana de aula isso foi totalmente visível.