sábado, 31 de janeiro de 2009

Novas...

Escrever.

Por que é tão mais fácil escrever do que ficar falando, falando, falando... e repetindo tudo e mais um pouco. Esperar talvez, aquele (qualquer) olhar reprovador ou perceber que alguém está a sua espera esperando que você diga alguma uma coisa para logo ser julgada?


Perfeição.

Existe e dura pouco? Minutos, segundos...?

Seria a semelhança da felicidade? Exemplo: momentos felizes e momentos infelizes?


Amizade.

Esses dias eu vi o “tamanho” do amor que “nós” depositamos na pessoas. A tal mistura de confiança, afeto, desejo, etc, etc e os caralhos a quatro. Amor barato, amizade barata, joga fora. Diria Vitor Bruno há uns dois anos meio bêbado no meio da rua: amigo é amigo, filha da puta é filha da puta! Também assino.

Aquelas grandes amizades que viram relacionamentos, aqueles grandes amigos que você acaba perdendo no final. Uma amizade não vale o tanto de um relacionamento. Se estivesse pensado antes teria mudado meus passos e evitado pertubações alheias.


Fofocas.

Chega de fofocas, fale de você. Diga que você não presta, que você não vale o pão que o diabo amassou, mas fale só de você. Fale besteira, mas fale só de você. Ou tão diga o tamanho da felicidade que é estar ao lado de alguém que você gosta.


Verdades.

Toda verdade é visível aos olhos. E a mentira surge sem precisar procurar.

Livro.

Acho que agora ele sai. Cheia de idéias.


Chegou.

Depois de anos as novas cores de um novo ano surgiram.




segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Doce Janeiro

As coisas não fluíram como eu imaginava.
Pendências de 2008 apareceram para o meu primeiro desânimo.
Mas doce janeiro está nas paradas e ainda não terminou.

Peguei uma gripe, uma infecção de ouvido e ando um pouco surda e estou sem dinheiro.
Deu até vontade de rir agora!

POis bem... o cel está ligado e eu ainda quero ir ao tepequém nem que seja para ir a pé!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Perdas e Ganhos

Já não é a primeira vez que uso o título de um dos livros da Lya Luft.

Todo início de ano eu pego emprestado.

Perdas, vejamos...

Quando eu tinha 15 anos eu li: “amor fati: ame o que não pode ser mudado”. Uma pena, não segui Nietzsche e desisti de um relacionamento de três anos.

O primeiro curso superior, Química, deixei pra trás Gay-Lussac depois de três meses de tormento na UFRR.

Minha casa, a maior perda. (silêncio)

Cefet, e o cotidiano de uma amizade.

Excogitações semanais com Giovanni, Alan, Vitor, Fanderson...

Ah, perdi o emprego!

Perdi a sonoridade, desafinei e encostei a guitarra de lado. Quase um ano.

Ganhos...

Eu acredito que eu só entrei num curso técnico do CEFET-RR para conhecê-lo melhor. Destino, acontece. “O pão com manteiga” não o convenceu muito, mas...me apaixonei e ganhei uma nova família. Crébs!

Quando saí do cefet, ganhei uma amigona! Suelen.

Companheiros diários: um senhor bem lúcido, cheio de histórias, com 88 anos e uma senhora mãezona de 78 anos.

Biomedicina, novo rumo, nova paixão.

Manausxxx, novo ar com ar de solidão.

A solidão de Alceu Valença transbordou nos últimos seis meses.

Ah mas eu ganhei,

Bruna,

Lari,

Fê,

Régis,

Anny,

Nelson.

Tudo de bom vcs!

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Apesar de vários momentos deprês esse ano, sempre tive a certeza de que era necessário.

O ser humano com suas escolhas, as belas e ordinárias escolhas.


Feliz ano novo pessoas!

Hoje mesmo, entro no carro e volto pra BV, férias!