Escrever.
Por que é tão mais fácil escrever do que ficar falando, falando, falando... e repetindo tudo e mais um pouco. Esperar talvez, aquele (qualquer) olhar reprovador ou perceber que alguém está a sua espera esperando que você diga alguma uma coisa para logo ser julgada?
Perfeição.
Existe e dura pouco? Minutos, segundos...?
Seria a semelhança da felicidade? Exemplo: momentos felizes e momentos infelizes?
Amizade.
Esses dias eu vi o “tamanho” do amor que “nós” depositamos na pessoas. A tal mistura de confiança, afeto, desejo, etc, etc e os caralhos a quatro. Amor barato, amizade barata, joga fora. Diria Vitor Bruno há uns dois anos meio bêbado no meio da rua: amigo é amigo, filha da puta é filha da puta! Também assino.
Aquelas grandes amizades que viram relacionamentos, aqueles grandes amigos que você acaba perdendo no final. Uma amizade não vale o tanto de um relacionamento. Se estivesse pensado antes teria mudado meus passos e evitado pertubações alheias.
Fofocas.
Chega de fofocas, fale de você. Diga que você não presta, que você não vale o pão que o diabo amassou, mas fale só de você. Fale besteira, mas fale só de você. Ou tão diga o tamanho da felicidade que é estar ao lado de alguém que você gosta.
Verdades.
Toda verdade é visível aos olhos. E a mentira surge sem precisar procurar.
Livro.
Acho que agora ele sai. Cheia de idéias.
Chegou.
Depois de anos as novas cores de um novo ano surgiram.