domingo, 31 de agosto de 2008

A luz.

Nao reparem, teclado sem acento, eu odeio também...ainda não achei o ponto de interrogação, mas chego lá!


Eu fui desenterrar a Nina Simone nessa minha deprê, deprê constante. E eu to doida pra chegar em BV encontrar o Vitor e o Giovanni naquele mesmo boteco, naquela mesma tarde, naquele mesmo jazz, o tempo também poderia ser o mesmo, mas...

Porra Simone, sacaneou. Agora não te largo mais.

As boas notícias chegam. Essa semana eu marco minha passagem, pago minhas dívidas - atenção credores!

Encontrei um boteco nessa cidade, simples, calmo, com mpb, não muito cheio, do jeito que eu gosto, daquele jeito, beira de esquina, rua deserta - não muito. E fazia tanto tempo que não escutava Chico, "apesar de você, amanhã...", Caetano, "um amo assim delicado, você pega e despreza...".

Pois bem, aos poucos vou saindo, conhecendo. Já achei aquele lugarzinho do Yakisoba.

Ganhei, ganhei um peixe. Agora somos os dois. Ouvindo Nina. E mais um cd do Ney Matogrosso que eu já vinha desejando há tempos.

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